Segundo dados oficiais, desaparecidos no país asiático são 14.824
Além disso, em mais de 2.300 refúgios temporários continuam vivendo mais de 153 mil pessoas provenientes, em sua maioria, das Províncias de Miyagi, Iwate e Fukushima, as mais devastadas pela catástrofe.
Em Miyagi, os mortos chegam a 7.869 e há 6.578 pessoas que ainda não foram localizadas, enquanto em Iwate há 3.766 mortos e 4.707 desaparecidos. Em Fukushima, as vítimas são 1.201 e os desaparecidos, 3.535.
Segundo as autoridades, aproximadamente 83% dos corpos encontrados até o momento foram identificados e entregues a suas famílias, apesar de que, com a passagem do tempo, os trabalhos ficam cada vez mais difíceis.
Desde a última quinta-feira, cerca de 300 policiais buscam as vítimas do terremoto e tsunami de 11 de março na zona de exclusão de 20 km ao redor da usina nuclear de Fukushima Daiichi, onde acredita-se que ainda haja mais de 2.000 corpos.
Yasuyoshi Chiba/09.04.2011/AFP
Os policiais, que começaram a busca em áreas esvaziadas da localidade de Minamisoma, contam com trajes de proteção, máscaras e detectores de radioatividade.
Neste sábado também foi divulgado que a réplica de 7,1 graus registrada na última quinta-feira, que afetou a mesmas regiões do terremoto de 11 de março, provocou cinco mortes e deixou 283 pessoas feridas.
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