O Ministério Público Estadual (MPE) coleta depoimentos, esta semana, referentes à investigação do uso de guardas municipais na segurança particular de Luiza Lins, mãe da prefeita Luizianne Lins. Caso comprovada ilegalidade na prática, o diretor da Guarda e a prefeita podem responder por improbidade administrativa.
O MPE já ouviu, nesta terça-feira (22), o diretor-geral da Guarda Municipal de Fortaleza, Arimá Rocha, e deve seguir as oitivas, chamando outras pessoas ligadas diretamente ao caso.
A decisão do Ministério Público de investigar possível ato de improbidade administrativa veio depois que a imprensa nacional denunciou que 12 guardas municipais de Fortaleza estavam sendo utilizados para a segurança particular da mãe da prefeita petista.
Conforme o promotor Ricardo Rocha, há relatos de que os guardas são mantidos no posto até mesmo quando Luiza Lins está fora da cidade. Segundo ele, a lei não prevê essa prática. O promotor argumenta ainda a disparidade do efetivo disponibilizado para a mãe da prefeita, enquanto faltam guardas municipais em pontos de grande movimento como terminais de ônibus, postos de saúde e praças de Fortaleza.
Redação Jangadeiro Online, com informações do O Povo
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