
Delegados conferiram a destruição de crack, maconha e cocaína que foram apreendidos por policiais da Denarc
Autoridades policiais e representantes do Poder Judiciário prestigiaram a solenidade em uma cerâmica, em Caucaia
Mais de 200 quilos de entorpecentes (maconha, cocaína e crack) apreendidos entre os anos de 2007 a 2009 pela Polícia Civil do Ceará foram incinerados, na manhã de ontem, na cerâmica Campo Maior, em Caucaia. A droga estava armazenada na Delegacia de Narcóticos (Denarc) e, após autorização judicial, foi destruída na presença de autoridades policiais e judiciárias do Estado.
Segundo o delegado Everardo Lima, titular da Denarc, essa foi a primeira incineração realizada no ano, contudo, o objetivo é de que, pelo menos, de seis em seis meses, novas apreensões de maconha, cocaína e crack sejam destruídas. "Desde que assumimos a Denarc, a cada relatório de inquérito enviado à Justiça, solicitamos a incineração, pois estocar esse material é perigoso", disse.
O promotor de Justiça Francisco Gomes Câmara, da Vara de Entorpecentes de Fortaleza, afirmou que, entre a droga incinerada ontem estavam os frutos das duas maiores apreensões referentes a processos de 2009. A primeira de 120 quilos de maconha, e a segunda com 33 quilos de crack, 15 de cocaína e 33 de maconha.
O representante do MP explicou que, antes da destruição, uma amostra de cada apreensão, aproximadamente de 30 gramas, é enviada para a Perícia Forense (Pefoce) e outra fica junto ao processo para uma eventual contraprova. "A lei exige que a droga apreendida seja incinerada. O que ocorre é que, às vezes, como são pequenas quantidades, aguardamos que esse número aumente para destruirmos a droga", disse.
Gestões
Dos 243 quilos de entorpecentes que foram incinerados ontem, 189 eram de maconha, 39 de crack e 15 de cocaína. O delegado Jairo Façanha Pequeno, diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE) representou o superintendente da Polícia Civil, na solenidade. Para Façanha, essa incineração é resultado do trabalho da Denarc em várias gestões, no combate ao narcotráfico no Estado.
Para o delegado César Wagner Maia Martins, que comandou a Denarc entre fevereiro de 2008 e setembro de 2009, esse dia é importante, pois mostra o trabalho da Polícia Civil no combate às drogas.
Mais de 200 quilos de entorpecentes (maconha, cocaína e crack) apreendidos entre os anos de 2007 a 2009 pela Polícia Civil do Ceará foram incinerados, na manhã de ontem, na cerâmica Campo Maior, em Caucaia. A droga estava armazenada na Delegacia de Narcóticos (Denarc) e, após autorização judicial, foi destruída na presença de autoridades policiais e judiciárias do Estado.
Segundo o delegado Everardo Lima, titular da Denarc, essa foi a primeira incineração realizada no ano, contudo, o objetivo é de que, pelo menos, de seis em seis meses, novas apreensões de maconha, cocaína e crack sejam destruídas. "Desde que assumimos a Denarc, a cada relatório de inquérito enviado à Justiça, solicitamos a incineração, pois estocar esse material é perigoso", disse.
O promotor de Justiça Francisco Gomes Câmara, da Vara de Entorpecentes de Fortaleza, afirmou que, entre a droga incinerada ontem estavam os frutos das duas maiores apreensões referentes a processos de 2009. A primeira de 120 quilos de maconha, e a segunda com 33 quilos de crack, 15 de cocaína e 33 de maconha.
O representante do MP explicou que, antes da destruição, uma amostra de cada apreensão, aproximadamente de 30 gramas, é enviada para a Perícia Forense (Pefoce) e outra fica junto ao processo para uma eventual contraprova. "A lei exige que a droga apreendida seja incinerada. O que ocorre é que, às vezes, como são pequenas quantidades, aguardamos que esse número aumente para destruirmos a droga", disse.
Gestões
Dos 243 quilos de entorpecentes que foram incinerados ontem, 189 eram de maconha, 39 de crack e 15 de cocaína. O delegado Jairo Façanha Pequeno, diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE) representou o superintendente da Polícia Civil, na solenidade. Para Façanha, essa incineração é resultado do trabalho da Denarc em várias gestões, no combate ao narcotráfico no Estado.
Para o delegado César Wagner Maia Martins, que comandou a Denarc entre fevereiro de 2008 e setembro de 2009, esse dia é importante, pois mostra o trabalho da Polícia Civil no combate às drogas.
Fonte: Diário do Nordeste
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